Cada “tubo quarto” está equipado com uma cama Queen size, coberta com lençóis de algodão egípicio, além de ter luminária, ventilador e compartimentos para os hóspedes guardarem os seus pertences. Eles também possuem janela e uma porta de vidro com cortinas. Quem quer mais contato com a natureza, deixa as cortinas abertas e tem pode desfrutar de uma vista panorâmica para a Serra de Tepozteco. Quem deseja privacidade, só precisa fechar as cortinas. Em duas casas separadas são oferecidos banheiros e chuveiros privativos. Como diferencial sustentável, os quartos não interferem muito na paisagem e não degradam o meio ambiente como uma construção tradicional.
A diária custa 500 pesos mexicanos, que atualmente correspondem a cerca de R$ 65,00 ou US$ 40,00. A proposta não é original: foi inspirada no “Das Park Hotel”, na Áustria, que também possui versões similares na Alemanha e foi criada pelo artista austríaco André Strauss, que decorou cada dormitório com versões coloridas e personalizadas.
A proposta de hospedagem do Das Park Hotel (foto abaixo) é ainda mais ousada: a diária custa o valor que o hóspede desejar contribuir. Em compensação os banheiros não são privativos, como a versão mexicana. Em função da alta demanda, cada hóspede pode ficar no máximo por três dias e a fila de espera é gigantesca. Em todas as suas versões, os proprietários dos hotéis feitos com tubos de concreto garantem que as estruturas são térmicas e mantém uma temperatura agradável. Quem quiser conhecer mais essa proposta, pode visitar os sites http://www.tubohotel.com ou http://www.dasparkhotel.net.
Talvez o que eu mais tenha gostado nessa proposta seja o fato de ver uma utilização mais divertida para um tubo que geralmente faria parte de uma rede de esgoto. O que me encanta em muitas propostas de reutilização é ver um novo "ciclo de vida" para um objeto que eu estava acostumada a olhar de um jeito e, de repente, começo a ver de modo diferente.
Talvez o que eu mais tenha gostado nessa proposta seja o fato de ver uma utilização mais divertida para um tubo que geralmente faria parte de uma rede de esgoto. O que me encanta em muitas propostas de reutilização é ver um novo "ciclo de vida" para um objeto que eu estava acostumada a olhar de um jeito e, de repente, começo a ver de modo diferente.
Gostei muito dessa idéia, será que aqui no Brasil pegaria?
ResponderExcluirPois eu tenho um espaço aqui em minha cidade que daria para montar um hotel desses, uma área de mais ou menos uns 300m2.
Será que encontro tubos com essas configurações por aqui?
Se encontrar será show!